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A quinta coleção trás fragmentos das ruínas da Igreja de Santana do Morro, de 1712, resultado de uma intervenção sofrida em 1930, como também exemplares de telhas, que trazem as digitais dos trabalhadores que as produziram, um exemplar de pode em Cerâmica Saramenha (técnica de cerâmica em extinção na região) e as chaves da porta e do sacrário da antiga Igreja que foi de acordo com Salomão de Vasconcelos, um dos primeiros templos erguidos na região, construção contemporânea a de Nossa Senhora do Carmo em Mata Cavalos e do São Gonçalo.
Estas chaves foram encontradas pelo pedreiro construtor da casa José Carlos Badaró, onde hoje se localiza a sede do Museu Minas, três meses depois de Eduardo Campos, ter doado a imagem de Santana para a comunidade, retomando assim a festa da padroeira e onde ele mandou erguer uma Capela em honra a Nosso Senhor dos Passos seu santo protetor e onde também acontecem as festas religiosas da comunidade.
Publicado em: 12/07/21
